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Paraflu Aditivos, A marca dos mecânicos!!!!

50 anos no mercado,a marca Paraflu é sinônimo de qualidade e confiança, estando presente 35 anos atendendo a montadora FIAT.

Paraflu oferece os melhores produtos para o máximo desempenho do sistema de arrefecimento de seu veículo. Nossa estrutura é voltada para atender ao mais exigente consumidor, com qualidade, segurança, agilidade e eficiência, auxiliando o aplicador no pós-venda.

Saiba mais no link: www,paraflu.ind.br

 

Dicas Importantes:

 

 QUE FAZ O SISTEMA DE ARREFECIMENTO?

O século passado, acreditava-se que a temperatura do motor deveria ser mantida o mais próximo possível da temperatura ambiente, pois a elevação da temperatura era julgada como algo prejudicial. Na época, portanto, dava-se o nome de “sistema de refrigeração”, uma vez que era responsável somente por manter baixa a temperatura interna do motor. Hoje em dia, sabe-se que o ideal é aquecer o motor o mais rápido possível, até atingir a temperatura recomendada de funcionamento e então manter esta temperatura e distribuí-la por todo o sistema. O sistema então, passou a ser chamado de “sistema de arrefecimento”.

Os motores modernos foram projetados para trabalharem em torno de 90°C, independentemente do regime de trabalho ao qual são submetidos. Seu interior é composto por vários materiais diferentes e que possuem coeficientes de dilatação específico. Quando em funcionamento, as peças do motor se movimentam, gerando atrito entre os diversos componentes. Este atrito, aliado à queima do combustível, gera quantidades enormes de calor, que dilata cada material de forma distinta, resultando em folgas menores. A redução das folgas, reduz o consumo de combustível, aumenta a eficiência, e diminuí a emissão de CO². O controle da temperatura é, portanto, imprescindível para o bom funcionamento do motor.

Além do calor gerado pelo próprio motor, o sistema de arrefecimento é afetado diretamente pelas variações da temperatura externa, mudanças de altitude e pelos diferentes regimes de trabalho (como veículos de passeio, caminhões, máquinas agrícolas e motores estacionários) cada um exigindo de maneira diferente o motor. Estas variações, necessitam de regulagens específicas, combustíveis mais eficientes e o uso de materiais especiais na construção do motor. Tornando a manutenção da temperatura ideal uma tarefa incrivelmente complexa.

A temperatura dentro da câmara de combustão pode chegar facilmente aos 3.000°C. Temperatura esta, suficiente para fundir todo o motor em menos de meia hora, uma vez que a temperatura em que o alumínio, material amplamente empregado nos cabeçotes é de 660°C e o ferro fundido funde-se a aproximadamente 1.500°C.

Para ajudar a dissipar o calor, os fluidos de arrefecimento foram desenvolvidos e aperfeiçoados ao longo dos anos e dentre suas principais funções podemos destacar:

1. Elevação do ponto de ebulição, reduzindo a formação de vapor dentro do sistema.
2. Aumento da capacidade de transferência de calor no sistema, auxiliando na manutenção da temperatura ideal.
3. Redução do ponto de congelamento, evitando que a bomba d’água, a junta do cabeçote e as mangueiras sofram danos causados pela formação de cristais de gelo.
4. Reduzem a tensão superficial do líquido de arrefecimento, permitindo uma melhor penetração nos poros dos metais, que resulta em maior proteção contra o desgaste das peças.
5. Lubrifica a bomba d’água, a válvula termostática e as mangueiras, aumentando sua vida útil.
6. Baixa condutividade elétrica, evitando a eletrólise.
7. Produzidos com água desmineralizada, sua composição é isenta de minerais, sais e outros contaminantes, presentes na água normal e são responsáveis pela formação dos depósitos de sólidos que causam a obstrução das galerias prejudicando a dissipação do calor.
8. Proteção contra corrosão dos diversos metais do sistema, principalmente o alumínio e o ferro.
9. Protegem da cavitação, pois criam uma película protetora nas paredes do cabeçote, eliminando assim os danos.
10. Evita a formação de espuma, com aditivos especiais em sua formulação

Quais os danos causados por produtos de má qualidade?

Pesquisas indicam que aproximadamente 40% dos problemas no motor são originados no sistema de arrefecimento.

• Corrosão/Oxidação: É o desgaste sofrido pela decomposição dos componentes metálicos do sistema. A corrosão além de danificar as peças que foram atingidas, prejudica o sistema com o resíduo formado que se acumula, formando massas no sistema obstruindo galerias do radiador, a bomba d’água além de prejudicar o resfriamento do motor.

• Cavitação: É o fenômeno que ocorre nos líquidos quando estes sofrem quedas repentinas de pressão e formam minúsculas bolhas de vapor. Estas bolhas quando estouram próximas às paredes do sistema de arrefecimento, arrancam pequenos pedaços do material criando rachaduras na bomba d’água e nos pistões.

• Eletrólise: É a reação química que ocorre em uma solução na presença de uma corrente elétrica. Ela desgasta as peças metálicas no sistema de arrefecimento e é semelhante à corrosão.

• Espuma: É a formação de várias bolhas de gás na superfície de um líquido quando este é agitado ou movimentado. Quando surge dentro do sistema de arrefecimento, a espuma impede que o líquido de arrefecimento circule por pontos críticos, dificultado a capacidade de dissipar o calor dentro do bloco do motor.

• Depósitos de sólidos: São formados pelas partículas oriundas da corrosão, da cavitação e da eletrólise. Surgem também quando água dura, ou seja, água com impurezas e sais minerais é utilizada na preparação ou diluição do líquido de arrefecimento. Estas impurezas se aglomeram e formam camadas na superfície interna do bloco, no radiador, nas mangueiras, na bomba d’água e no reservatório de expansão, reduzindo ou obstruindo o fluxo do líquido.

 


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